Os atletas que decidiram fazer do esporte o seu meio de sustento, acabaram se profissionalizando e nesse meio tempo, alguns deles se destacaram da grande maioria, consequentemente pelas suas habilidades e talentos únicos. Como resultado, esses esportistas profissionais acabaram se popularizando, conquistando muito dinheiro e alcançando a glória esportiva. Confira portanto nessa lista os 10 atletas mais bem pagos do mundo divulgado pela Forbes, que para o ranking baseia o cálculo em salários, dinheiro recebido por títulos, e pagamento de bônus e patrocínios do atleta ativo.

Kevin Durant, comumente reconhecido pelas iniciais KD, é um proeminente nome no basquetebol, defendendo as cores do Phoenix Suns desde sua negociação em 2023. Sua jornada na NBA teve início com o Seattle SuperSonics em 2007, seguido de um período memorável de nove temporadas com o Oklahoma City Thunder. Mais tarde, alcançou a glória com o Golden State Warriors, conquistando campeonatos em 2017 e 2018. Após uma lesão em 2019, ele juntou-se ao Brooklyn Nets, mas devido a desentendimentos em 2022, expressou o desejo de ser trocado, levando-o ao Suns.

Fora das quadras, Durant não é apenas um jogador. Ele se destaca como um empresário astuto, mantendo acordos de patrocínio lucrativos com gigantes como Coinbase, NBA Top Shot e Nike, somando ganhos acima de US$ 40 milhões por ano. Ele é a força motriz por trás da marca de mídia Boardroom e da empresa 35V, onde demonstrou visão ao investir em mais de 80 empresas promissoras. Adicionalmente, no cenário esportivo, expandiu seus horizontes ao adquirir participações no Philadelphia Union em 2020, consolidando ainda mais sua posição como um magnata do esporte.

9 Roger Federer – US$ 95,1 milhões

Roger Federer, o icônico tenista suíço, tem uma carreira esportiva e financeira de tirar o fôlego. Conhecido mundialmente por suas habilidades excepcionais nas quadras, ele detém um recorde impressionante de 310 semanas como número 1 no mundo pela ATP, incluindo uma sequência inigualável de 237 semanas consecutivas. Acrescente a isso 20 títulos de Grand Slam, incluindo um feito notável de oito títulos em Wimbledon. Fora das quadras, Federer é tão astuto nos negócios quanto no tênis. Em 2018, ele assinou um monumental contrato de dez anos com a marca de roupas japonesa Uniqlo, avaliado em US$ 300 milhões. Além disso, Federer tornou-se acionista da marca esportiva On Running, que em 2022 fez uma entrada marcante no mercado brasileiro, buscando competir com gigantes como Nike e Adidas.

Ao longo de sua carreira, Federer amealhou mais de US$ 130 milhões apenas em prêmios em dinheiro. Porém, seus ganhos com patrocínios e aparições fora das quadras eclipsam essa quantia. De fato, em 2020, ele liderou as paradas como o atleta mais bem pago do mundo. Em grande parte graças à sua robusta carteira de patrocinadores que inclui nomes de peso como Barilla, Credit Suisse, Rolex e Mercedes-Benz, só para citar alguns. Adicionalmente, sua fundação homônima, focada em iniciativas educacionais na África, arrecadou mais de US$ 50 milhões, refletindo seu compromisso com a filantropia. Ao final de sua carreira, que culminou com sua aposentadoria em 2022, Federer não só solidificou seu legado como um dos maiores tenistas de todos os tempos, mas também como uma potência global em marketing e filantropia.

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